Kay foi uma das novidades nos eleitos de Lúcio Antunes para o jogo com a Guiné Equatorial. O defesa central vê assim coroada a titularidade no Belenenses com a primeira internacionalização por Cabo Verde.

Em declarações exclusivas ao SAPO Desporto, Kay revelou que sua chamada não veio nem tarde nem cedo: «Com o trabalho que tenho vindo a fazer, já estava a espera há algum tempo mas também não estava desesperado. Chegou na altura que tinha de ser. Antes estavam cá antes outras pessoas que estavam a servir a seleção muito bem», disse.

O jogador afirmou que a excelente campanha do Belenenses na II Liga facilitou um pouco a sua chamada à seleção de Cabo Verde. «O Belenenses é um clube que dá muita visibilidade aos seus jogadores, ainda mais quando as coisas estão a correr bem. O resto vem com o trabalho que se desenvolve todos os dias mas com a ajuda do clube, sem dúvidas que foi um grande passo para ser chamado», disse ao SAPO Desporto.

Apesar de não ter feito parte dos 23 que foram para o CAN 2013, Kay ficou a torcer e a sofrer por fora: «Acho que qualquer cabo-verdiano ficou orgulhoso do trabalho que foi feito. Foram espetaculares, estivemos quase a eliminar o Gana, que é uma das mais fortes seleções de África. Mas agora é concentrarmos nas eliminatórias para ver se conseguimos o apuramento para o Mundial no Brasil.

O próximo encontro com a Guiné Equatorial definirá muito do futuro imediato dos Tubarões Azuis. Kay tem consciência da importância do jogo para as duas equipas mas quer vencer: «Partimos em desvantagem mas acho que neste momento não temos anda a perder. Temos de encarar o jogo como uma final, ir lá para ganhar. Já entramos em todos os jogos com o pensamento de ganhar. E se Deus quiser, irá correr tudo bem».

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