“A FPF é reconhecida por ser das federações europeias que mais investe no futebol jovem. Temos equipas dos sub-15 aos sub-21. Nos últimos tempos fomos considerados três vezes a melhor federação a nível do futebol jovem”, vincou.

Ao site da UEFA, o dirigente realçou ainda o forte investimento nas selecções regionais como forma de promover o futebol jovem.

Também vocacionado para os mais novos, o programa Hat-trick, em parceria com o governo e UEFA, permitiu à FPF disponibilizar na última época cerca de 200 mini-campos de futebol: na próxima, a ideia é criar mais 100, principalmente em zonas carenciadas de infraestruturas e desfavorecidas socialmente.

O racismo e intolerância no futebol são chagas que a FPF tem combatido com “campanhas dirigidas aos adeptos durante os jogos das selecções nacionais, seja com anúncios nos estádios, mensagens nos ecrãs gigantes ou panfletos”.

“Também fizemos uma série de recomendações aos clubes sobre as questões do racismo e violência, com vista a eliminar do futebol esses fenómenos negativos”, acrescentou.

A campanha Respeito também tem sido promovida em Portugal, com a FPF a dar-lhe “especial atenção durante os jogos, no sítio oficial e dentro das quatro linhas”.

“A palavra respeito significa muito mais do que apenas ‘fair play’. Refiro-me ao respeito entre os jogadores, pelos árbitros, dirigentes e espectadores e, acima de tudo, ao respeito pelo espectáculo e pelo futebol. Se esse respeito não existir, este nosso desporto entrará em declínio”, concluiu.

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