
“Se o que está em causa são as palavras ofensivas que o seleccionador proferiu (aos técnicos do ADoP que se deslocaram ao estágio da selecção, na Covilhã, a 16 de Maio), não merece mais do que um pedido de desculpas. Se forem outros os motivos, já é assunto que cabe à direcção da FPF”, disse Henrique Jones ao abandonar hoje a sede da FPF.
O médico da selecção vai mesmo mais longe ao considerar que a intervenção de Queiroz não influenciou o controlo levado a efeito pelo ADoP no estágio da Covilhã:
“Não vejo que o controlo tivesse sido alterado pelas palavras ofensivas do seleccionador. O controlo decorreu normalmente”.
Henrique Jones revelou ainda ter sido “ouvido pelo CD”, ao qual deu conta dos factos ocorridos a 16 de Maio, no estágio da selecção na Covilhã, quando os técnicos do ADoP chegaram de manhã ao hotel para efectuar o controlo anti-doping: “Limitei-me a relatar aquilo que observei”, resumiu.
Neste artigo
Em destaque
-
Arranque I Liga 2022-23
-
Reportagens SAPO Desporto
Acompanhe a equipa do SAPO Desporto com as reportagens sobre os temas da sustentabilidade, (Re)inserção, duelos eternos e as conversas mais longas em Slow Talk. -
Todos os Especiais do SAPO Desporto
Veja aqui todos os especiais preparados pela equipa do SAPO Desporto -
HenriCartoon
Ironia todos os dias.
Comentários