O selecionador nacional afirmou que o encontro «valeu pela qualidade» demonstrada na primeira parte.
«Hoje não fomos tão fortes como queríamos em todos os momentos do jogo. Fomos na primeira parte uma equipa forte, com muito boa qualidade de jogo, tivemos uma postura muito ofensiva, com domínio absoluto sobre o adversário e muitas situações para finalizar.
Na segunda parte baixámos um pouco a intensidade que seria importante manter, tivemos alguma dificuldade em circular a bola e também as alterações que fizemos proporcionaram dinâmicas distintas.
É consensual que Portugal, no volume de jogo que teve e nas oportunidades que criou, poderia ir para o intervalo com, no mínimo, cinco golos de diferença, mas estes jogos servem para dar volume competitivo ao maior número de jogadores e, ao mesmo tempo, para que eles mostrem o seu potencial e sejam capazes de convencer o selecionador a convocá-los para o jogo a seguir», afirmou o selecionador nacional dos Sub20.