A procuradoria de Clark County, no estado norte-americano do Nevada, não vai levar a julgamento a acusação de alegados abusos sexuais levada a cabo por Kathryn Mayorga contra Cristiano Ronaldo.

Num comunicado divulgado esta segunda-feira, o Ministério Público declarou que as provas existentes até ao momento não eram suficientes para provar que Ronaldo havia abusado sexualmente da norte-americana Kathryn Mayorga.

"Um pedido para acusação foi submetido pelo o Gabinete do Procurador. Tendo em conta a informação apresentada até este momento, as alegações de abuso sexual contra Cristiano Ronaldo não podem ser provadas sem margem para dúvida. Portanto, nenhuma acusação está prevista", pode ler-se no comunicado divulgado pela procuradoria de Clark.

No início do mês de junho, a queixa apresentada por Kathryn Mayorga foi retirada do tribunal estadual do Nevada, segundo a agência de notícias Bloomberg, mas a 28 de janeiro já tinha dado entrada num tribunal federal do mesmo Estado.

Em setembro do ano passado, Kathryn Mayorga, de 34 anos, apresentou uma queixa contra Cristiano Ronaldo por um crime que teria sido cometido no verão de 2009.

O caso foi reaberto depois de a modelo ter apresentado novas informações sobre a alegada violação, colaborando com as autoridades na investigação. No estado norte-americano do Nevada, os crimes sexuais não prescrevem desde que tenham sido devidamente reportados às autoridades.

A defesa de Ronaldo sempre disse que o que se passou entre o futebolista e Mayorga foi por mútuo acordo.

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