O Ministério Público de Turim abriu uma investigação a Juventus por alegadas falsificações de contas e fraude nos últimos três exercícios financeiros, escreve o 'Corriere Della Serra'.

A autoridade tributária italiana esteve nas instalações da Juventus na quinta-feira à procura de provas. Um dos casos investigadores é a transferência de Arhur e Pjanic. O brasileiro chegou a Turim por 72 milhões de euros, o bósnio foi vendido ao Barcelona por 60 milhões de euros.

Escreve o 'Corriere Della Serra' Andrea Agnelli, presidente da Juventus, Pavel Nedved, vice-presidente, Fabio Paratici, antigo diretor desportivo do clube (está atualmente no Tottenham), e outros três dirigentes do emblema transalpino da área financeira estão na mira das autoridades italianas.

Todos poderão vir a ser acusados de "informações falsas por parte de empresas cotadas em bolsa e emissão de faturas para operações inexistentes", de acordo com o comunicado da justiça italiana.

A operação denominada 'Prisma' é coordenada pelos procuradores Mario Bendoni, Cirio Santoriello e Marco Gianoglio, numa investigação de "receitas provenientes da gestão dos direitos de jogadores".

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