Uma semana após terem se defrontado para a Liga de Honra (vitória do Estoril por 3-1), os dois conjuntos voltaram a jogar na Amoreira, com o triunfo a sorrir novamente aos estorilistas, que subiram de produção no segundo tempo.
Os dedos de uma mão chegam e sobram para contabilizar as oportunidades de golo na primeira parte, tendo a mais flagrante pertencido a Paulo Sérgio, que se isolou, mas não teve arte nem engenho para colocar os “canarinhos” na frente.
Tal como na partida da Honra, o Covilhã aparecia fechado, tentando servir a velocidade de Bruno Severino e do irrequieto Fofana, mas a formação da Linha, com uma melhor segunda parte, acabaria por ultrapassar a defensiva serrana numa autêntica “bomba” do esquerdino Jefferson.
Os adeptos da casa voltariam a festejar, cinco minutos depois, ao verem o também canhoto Da Cunha dilatar a vantagem e dar a estocada final num pouco ambicioso Sporting da Covilhã.
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