A eliminação foi um pesado castigo para o Padroense, já que, apesar da diferença competitiva entre escalões, esta nunca se fez sentir.

O registo dos primeiros 45 minutos consistiu num mau espectáculo de futebol, mal jogado e inócuo, onde os visitantes foram os menos maus, construindo três claras oportunidades de golo, contra uma dos da casa.

Na segunda metade da partida, o cariz da mesma não se alterou, com um futebol aos repelões e pouca criatividade.

Já no prolongamento, o Padroense esteve uma vez mais à beira de marcar. Miguel isolou-se frente a Peiser permitindo que o francês desse o corpo à bola e evitasse o golo, aos 103 minutos.

Ao minuto 115, a Naval chegou finalmente à vantagem por Godemèche, que, na sequência de canto cobrado por Kerrouche, desviou de cabeça e resolveu a eliminatória.