Antes do início desta partida, foram muitas as vezes que os jogadores acenaram para os adeptos e para as bancadas, em jeito de reconciliação com os sócios e simpatizantes dos leões. As claques, por sua vez, através de tarjas pediam respeito e que a equipa jogasse bem e desse espectáculo.
A verdade é que se os jogadores leoninos mostraram intenção nos primeiros minutos para que algo mudasse, contudo acabou por não passar disso mesmo: uma declaração de intenções.
Os leões raramente criaram perigo junto da baliza do Penafiel nos primeiros 45 minutos. Excepção feita a duas ocasiões. Um livre cobrado por Miguel Veloso na esquerda aos 18 minutos, com a bola a embater violentamente na barra da baliza de Willian e ainda, no término da primeira parte, uma jogada de Saleiro que se isola e, perante o guarda-redes, faz a bola passar rente ao poste esquerdo da baliza dos visitantes.
Já o Penafiel foi tentando, em contra-ataque, espalhar o pânico na área do Sporting. A sorte da defensiva leonina é que, o que existe em velocidade nos atacantes penafidelenses, falta em precisão no último passe. Nesse sentido, foram muitas as jogadas que se perderam ora nas mãos de Tiago, ora nos pés dos defensores do Sporting.
Assim, o tempo foi passando paulatinamente sem grandes motivos de interesse para quem pagou o bilhete para assistir a esta partida.
Nota ainda para o facto de Angulo estar a passar novamente ao lado do jogo. O espanhol, anunciado como uma contratação sonante em Alvalade, continua sem convencer.
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