“[Na final] Optámos por não arriscar para não piorar a lesão no ombro. Provavelmente vai ter de ser operado quando chegar a Portugal”, assumiu o treinador e pai do atleta, Paulo Ribeiro.

Um “esticão no ombro” em queda na segunda ‘run’ da discussão pelas medalhas condicionou todo o seu desempenho do atleta, que posteriormente não conseguiu completar qualquer dos exercícios nas cinco tentativas que teve em ‘trick’, acabando em oitavo lugar.

“O que fizemos nas eliminatórias foi gerir o risco. Teve a sorte de entrar no último ‘hit’, pois assim já sabia as notas dos adversários. Não arriscou e teve a sorte de tudo sair bem. Na final se calhar entrou um pouco nervoso demais, teve uma queda que o afetou mais fisicamente do que psicologicamente e depois foi ver se valia a pena arriscar e piorar a lesão ou fazer o melhor que conseguisse”, relatou o treinador.

Apesar do oitavo lugar na fase decisiva, com outros tantos participantes, Paulo Ribeiro faz um balanço positivo do skate luso em Tóquio2020 e espera que em Paris2020 Portugal possa esgotar a quota de país, limitada a três membros entre os 20 melhores do mundo.

Se tal acontecer, admite que “gostava” de poder contar na equipa com o irmão gémeo Gabriel.

“Não é fácil, pois estão cá os melhores. Termos três portugueses seria excelente, conseguir ter os irmãos era excecional”, admitiu o progenitor.

O skate fez a sua estreia como modalidade oficial em Jogos Olímpicos e Gustavo Ribeiro assegurou o segundo diploma olímpico para Portugal, após o conquistado no sábado pela judoca Catarina Costa, quinta na categoria de -48 kg.

Todas as notícias e reportagens sobre Tóquio 2020 acompanhadas ao minuto pelo SAPO Desporto

Seja o melhor treinador de bancada!

Subscreva a newsletter do SAPO Desporto.

Vão vir "charters" de notificações.

Ative as notificações do SAPO Desporto.

Não fique fora de jogo!

Siga o SAPO Desporto nas redes sociais. Use a #SAPOdesporto nas suas publicações.