O parlamento aprovou hoje por unanimidade um voto de pesar pela morte do guarda-redes internacional português Alfredo Quintana com as “mais sentidas condolências” a família, amigos, FC Porto e Federação de Andebol de Portugal.
O atleta, 32 anos, foi vítima de uma paragem cardiorrespiratória no dia 22 de fevereiro, ao começar um treino da equipa dos “dragões” e morreu quatro dias depois no Hospital de São João, Porto.
Quintana nasceu em Havana, em 1988, mas radicou-se em Portugal a partir de 2010, começando a representar a seleção nacional em 2014, já depois de se ter naturalizado e de ter constituído família com Raquel Ferreira.
O “bom gigante” (2,01 metros de altura), como era carinhosamente tratado, contribuiu para as melhores classificações de sempre da equipa das “quinas”: sexto lugar no Europeu2020 e 10.º no Mundial 2021. Ao serviço do FC Porto venceu seis títulos nacionais, uma Taça de Portugal e três Supertaças.
Nas galerias da Assembleia da República, destinadas aos cidadãos, estiveram presentes familiares e representantes federativos e do clube “azul e branco”.
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