A Maratona Internacional de Macau abre a partir de sábado as inscrições para a prova em dezembro, mas as 12 mil vagas são só para participantes testados e vacinados contra a COVID-19, foi hoje anunciado.
O número máximo de participantes foi definido para 1.400 na Maratona, 4.800 na Meia Maratona e 5.800 na Mini Maratona, este ano com a exigência de um teste e que os atletas tenham sido inoculados com as duas doses da vacina contra a covid-19.
“Em articulação com as medidas de prevenção de epidemias do Governo da RAEM [Região Administrativa Especial de Macau], a todos os interessados deve ter sido administrada a inoculação das duas doses da vacina nos 14 dias de antecedência da competição (dia 21 de novembro, ou antes)”, sublinhou o Instituto do Desporto, organizador da prova, que promoveu hoje uma conferência de imprensa para apresentar o evento.
Além da prova de vacinação, as autoridades exigem ainda o certificado de resultado negativo do teste de ácido nucleico a todos aqueles que participem na Galaxy Entertainment Maratona Internacional de Macau 2021.
Pouco mais de metade da população está vacinada, apesar de a administração gratuita da vacina estar disponível à população em geral há mais de meio ano.
A resistência à vacina em Macau tem levado as autoridades sanitárias a promover campanhas de sensibilização, com apelos sistemáticos à vacinação.
Na segunda-feira, anunciaram mesmo que os trabalhadores de Macau, nos setores público ou privado, ficam obrigados a fazer um teste à covid-19 a cada sete dias, caso não estejam vacinados.
Desde o início da pandemia, o território registou apenas 63 casos da doença.
A covid-19 provocou pelo menos 4.689.140 mortes em todo o mundo, entre mais de 228,49 milhões de infeções pelo novo coronavírus registadas desde o início da pandemia, segundo o mais recente balanço da agência de notícias France-Presse.
A doença respiratória é provocada pelo coronavírus SARS-CoV-2, detetado no final de 2019 em Wuhan, cidade do centro da China, e atualmente com variantes identificadas em países como o Reino Unido, Índia, África do Sul, Brasil ou Peru.
A resistência à vacina em Macau tem levado as autoridades sanitárias a promover campanhas de sensibilização, com apelos sistemáticos à vacinação.
Na segunda-feira, anunciaram mesmo que os trabalhadores de Macau, nos setores público ou privado, ficam obrigados a fazer um teste à covid-19 a cada sete dias, caso não estejam vacinados.
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