O queniano Edwin Koech e os etíopes Seboka Dibaba Tola e Abhra Asefa são os favoritos à vitória na maratona de Lisboa, a disputar no domingo, na qual Ricardo Ribas é o português mais cotado.
Edwin Koech, vencedor este ano da maratona italiana de Milão, que correu em 2:07.13 horas, surge entre o lote de favoritos na maratona lisboeta, cujo recorde da prova pertence ao seu compatriota Samuel Ndungu, com 2:08.21, estabelecido em 2014.
Ao queniano juntam-se dois etíopes no lote de candidatos, Seboka Dibaba Tola, que tem como recorde pessoal 2:06.17 horas e foi segundo classificado na maratona de Otava (Canadá), e Abrha Asefa, recente vencedor da maratona de Estocolmo (2:07.46), numa prova em que Ricardo Ribas, do Benfica, é o principal candidato a melhor luso.
No setor feminino, o destaque vai para a queniana Sarah Chepchirchir, vencedora da edição de 2016 e logo com o recorde feminino da competição, fixado em 2:24.13.
"Já participei na edição do ano passado e estou cá para dar o meu melhor no domingo e voltar a vencer", disse Sarah Chepchirchir.
Entre as portuguesas, Doroteia Peixoto é a mais cotada, tendo vencido já este ano a maratona alemã de Dusseldorf, com um máximo pessoal (2:23.00 horas).
A organização convidou para a meia-maratona a queniana Rose Chelimo, campeã mundial da maratona em Londres, mas já com a nacionalidade do Barhain.
"Estou muito feliz por estar aqui em Lisboa. É a minha primeira meia-maratona este ano", disse Rose Chelimo, que já triunfou na edição de 2015 da meia-maratona lisboeta, uma prova que contará com a presença de Sara Moreira, atual campeã europeia da especialidade.
Comentários