O FC Porto acusa a polícia de «agressão gratuita» a espetadores após o quinto jogo final da Liga de basquetebol, com o Benfica, culpando o treinador "encarnado" pelo "clima de tensão" vivido no pavilhão Dragão Caixa.
«Infelizmente, a polícia agrediu gratuitamente uma série de espetadores, entre os quais mulheres e crianças, que nenhum crime cometeram» lê-se em comunicado emitido ao fim da noite de quarta-feira no sítio do FC Porto na Internet, depois de o Benfica ter conquistado o título com uma vitória por 56-53.
Para o FC Porto, «é incompreensível e inaceitável que a Polícia se esqueça de que a sua primeira missão é proteger os cidadãos e prefira bater indiscriminadamente».
Os portistas acusam o técnico do Benfica pela situação que redundou em distúrbios, ao ponto de não haver condições para se fazer a entrega do troféu correspondente ao título conquistado pelos "encarnados".
"Carlos Lisboa podia perfeitamente festejar a vitória de forma urbana e civilizada, mas preferiu fazê-lo provocando e insultando com palavrões os adeptos do FC Porto", refere a nota.
O comunicado acrescenta que "um roupeiro do mesmo clube arremessou objetos para a bancada, o que originou um clima de tensão que inviabilizou a entrega da Taça".
Recordando que, "em momento algum, houve invasão de campo", o FC Porto "exige que se apurem responsabilidades e se encontrem o responsável ou os responsáveis por se ordenar a agressão à bastonada de cidadãos anónimos, como um grupo de jovens raparigas barbaramente agredidas pela polícia".
O Benfica sagrou-se hoje campeão nacional de basquetebol, ao bater o FC Porto por 56-53, no pavilhão Dragão Caixa, no Porto, no quinto e último jogo da final dos "play-offs" da Liga.
No fim do jogo, na sequência de distúrbios, a polícia carregou sobre vários adeptos e a cerimónia de consagração não se realizou, como previsto, dentro do pavilhão e o Benfica saiu de campo sob proteção policialO FC Porto acusa a polícia de "agressão gratuita" a espetadores após o quinto jogo final da Liga de basquetebol, com o Benfica, culpando o treinador "encarnado" pelo "clima de tensão" vivido no pavilhão Dragão Caixa.
"Infelizmente, a polícia agrediu gratuitamente uma série de espetadores, entre os quais mulheres e crianças, que nenhum crime cometeram", lê-se em comunicado emitido ao fim da noite de quarta-feira no sítio do FC Porto na Internet, depois de o Benfica ter conquistado o título com uma vitória por 56-53.
Para o FC Porto, "é incompreensível e inaceitável que a Polícia se esqueça de que a sua primeira missão é proteger os cidadãos e prefira bater indiscriminadamente".
Os portistas acusam o técnico do Benfica pela situação que redundou em distúrbios, ao ponto de não haver condições para se fazer a entrega do troféu correspondente ao título conquistado pelos "encarnados".
"Carlos Lisboa podia perfeitamente festejar a vitória de forma urbana e civilizada, mas preferiu fazê-lo provocando e insultando com palavrões os adeptos do FC Porto", refere a nota.
O comunicado acrescenta que "um roupeiro do mesmo clube arremessou objetos para a bancada, o que originou um clima de tensão que inviabilizou a entrega da Taça".
Recordando que, «em momento algum, houve invasão de campo», o FC Porto «exige que se apurem responsabilidades e se encontrem o responsável ou os responsáveis por se ordenar a agressão à bastonada de cidadãos anónimos, como um grupo de jovens raparigas barbaramente agredidas pela polícia».
O Benfica sagrou-se hoje campeão nacional de basquetebol, ao bater o FC Porto por 56-53, no pavilhão Dragão Caixa, no Porto, no quinto e último jogo da final dos "play-offs" da Liga.
No fim do jogo, na sequência de distúrbios, a polícia carregou sobre vários adeptos e a cerimónia de consagração não se realizou, como previsto, dentro do pavilhão e o Benfica saiu de campo sob proteção policial
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