O brasileiro Denizart Simões, que pretende bater o recorde da maior distância percorrida em bicicleta em torno do mundo, encontra-se parado na Nova Zelândia devido ao custo de vida, informaram esta terça-feira os 'media' locais.
O problema do ciclista brasileiro não é mecânico, mas é antes com o elevado custo de vida do país, segundo a cadeia neozelandesa TVNZ.
«A Nova Zelândia é mais cara do que a Noruega», afirmou o ciclista que pretende bater o recorde fixado pelo alemão Heinz Stuck que, com mais de 600 mil quilómetros percorridos em bicicleta em torno do mundo, detém o recorde do Guinness nessa categoria.
Denizart Simões, um mecânico de 50 anos, relatou que na Nova Zelândia precisa de cerca de cem dólares (74,6 euros) diários para sobreviver, quando nos países asiáticos que visitou anteriormente gastava aproximadamente cinco dólares (3,7 euros) por dia.
Depois de pagar o seu bilhete de avião de Singapura para a Nova Zelândia, ao ciclista brasileiro restam cerca de 1.500 dólares (1.119 euros) do dinheiro doado pela brasileira Petrobras para a sua empreitada no país oceânico, onde precisa de cerca de 20 dias para acumular os quilómetros necessários para tentar escrever o seu nome no Guinness, indicou a TVNZ, citada pela Efe.
Denizart Simões tem a partida prevista da Nova Zelândia para 02 de dezembro.
A próxima paragem do aventureiro é a Austrália, onde, em muitos aspetos, os custos são mais elevados do que os da Nova Zelândia.

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