O diretor da Volta a Portugal, Joaquim Gomes, considerou esta terça-feira que a desclassificação do ciclista português José Gonçalves por ‘sprint’ irregular na sexta etapa não é uma decisão polémica.

“Acho que não é uma decisão polémica. O colégio de comissários reviu as imagens muitas vezes. Sinceramente, se fosse eu a tomar a decisão, esta seria igual à do colégio”, defendeu Gomes.

José Gonçalves (Caja Rural) foi o primeiro a cruzar a meta em Oliveira de Azeméis, no final dos 155,3 quilómetros da tirada iniciada em Ovar, mas o colégio de comissários entendeu que o seu desvio de trajetória muito perto da chegada prejudicou a progressão do camisola amarela, Gustavo Veloso, a quem foi atribuída a vitória na tirada.

Veloso, vencedor de 2014, reforçou a liderança e leva agora 21 segundos de vantagem sobre o seu colega e compatriota Delio Fernández e 51 sobre o português Jóni Brandão (Efapel), segundo e terceiro, respetivamente.

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