O programa dos campeonatos nacionais de ciclismo de estrada, apresentado ontem, coloca as corridas de fundo em Castelo Branco, em 19 e 20 de junho, com Vila Velha de Ródão a receber os contrarrelógios individuais, um dia antes.
O programa arranca em Vila Velha de Ródão com quatro ‘cronos’: começa pelo de paraciclismo, pelas 10:30, e encerra com o da elite masculina, pelas 13:00, antes de a caravana, que ao todo contará com cerca de 300 participantes, se mudar para a capital de distrito.
Em Castelo Branco decorre a prova de fundo do pelotão feminino, entre elite, sub-23, juniores, cadetes e veteranos, de manhã, com a partida da corrida dos masculinos sub-23 marcada para as 14:30.
No domingo final, arranca o paraciclismo, pelas 09:00, com a partida da elite masculina marcada para duas horas e meia depois (11:30), encerrando o programa.
Os percursos do contrarrelógio, adianta a Federação Portuguesa de Ciclismo em comunicado, são “essencialmente planos, com alguns topos que poderão ajudar a marcar diferenças”, com o traçado da elite masculina e sub-23 a contar com 30,5 quilómetros de distância.
No fundo, com partida e chegada da Avenida do Empresário, as femininas de elite e sub-23 fazem 108,25 quilómetros, com um desnível acumulado de 1.425 metros, enquanto os sub-23 masculinos cumprem 170,55 quilómetros (2.420 metros de acumulado).
Os paraciclistas fazem 43,3 quilómetros, duas passagens pelo circuito, enquanto a ‘prova rainha’, da elite masculina, terá 192,2 quilómetros, ou cinco voltas num trajeto que passa por fora da cidade, para um desnível total de 2.705 metros.
“Irão participar as equipas profissionais e de clubes nacionais, mas também os ciclistas portugueses, das diferentes categorias, que representam equipas internacionais”, adianta a federação.
Os nacionais vão decidir os sucessores de Rui Costa (fundo de elite masculina), Ivo Oliveira (contrarrelógio de elite masculino), Melissa Maia (fundo de elite feminina) e Raquel Queirós (contrarrelógio de elite feminino).
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