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A estratégia agora é proteger Quintana e colocar sempre homens da equipa na fuga.
O ciclista português Rui Costa admitiu hoje a possibilidade de tentar estar numa fuga na 100.ª edição da Volta a França, revelando que o plano da Movistar passa por atacar a corrida.
«Desde que perdemos tudo ontem [sexta-feira], já não temos quase nada mais a perder e, por isso, a estratégia agora é atacar na esperança de um bom resultado final», assumiu o corredor poveiro no seu diário na internet.
Depois de, na sexta-feira, ter caído do nono para o 18.º lugar da geral, Rui Costa terá agora de trabalhar para Nairo Quintana, o único elemento da Movistar entre os dez primeiros.
«Também vamos proteger o Nairo, outro objetivo prioritário da equipa. Uma vez que se avizinham etapas duras de alta montanha, temos esperança de o ver bem classificado em Paris. Um pódio final não é impossível», destacou.
A estratégia agora, de acordo com o ciclista luso, é proteger Quintana e colocar sempre homens da equipa na fuga.
«As médias de velocidade têm sido bastante altas e o calor tem estado sempre forte. Não tem sido fácil esta 100.ª edição da Volta à França e ainda não acabou», concluiu no texto publicado depois da 14.ª etapa, que terminou em Lyon.
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