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Evenepoel continua na liderança da geral, com 33 segundos de vantagem sobre Roglic.

O ciclista belga mostrou a razão de ser campeão do mundo de contrarrelógio e foi o mais forte no exercício individual de 34,4 quilómetros, entre Saint-Germain-Laval e Neulise, em França, triunfando em 41.49 minutos.

O atual bicampeão canadiano de contrarrelógio impôs-se no final dos 181,7 quilómetros entre Celles-sur-Durolle e Les Estables diante do francês Romain Grégoire (Groupama-FDJ), com os dois a cortarem a meta com o tempo de 04:22.18 horas.

Ciclista dinamarquês venceu a segunda etapa, entre Gannat e o Col de la Loge, em França.

O 10.º lugar final de Daniel Lima na Corrida da Paz e a terceira posição de António Morgado na etapa de sábado permitiram a Portugal ficar no 10.º lugar do ranking da Taça das Nações, o que garante o apuramento direto para a Volta a França do Futuro.

O alemão Louis Krauss completou o pódio do Mundial universitário, em que o ciclista luso da AXPO-FirstBike Team-Vila do Conde já tinha sido sétimo, na prova de eliminação (XCE).

Tivani, de 28 anos, foi o mais rápido ao sprint e estreou-se a vencer em Portugal, no final dos 148 quilómetros entre a Vagueira e Águeda.

Na geral, o ciclista da Lidl-Trek tem quatro segundos de vantagem para Bennett e seis para Page, com os favoritos à vitória final todos a 10 segundos.

Luís Mendonça (Sabgal-Anicolor) foi o melhor português na tirada, no quarto lugar.

O resultado deixa Nych, também líder dos pontos, com 36 segundos de vantagem para Moreira, devido à bonificações, com Silva a 1.34 no terceiro lugar.

O ciclista de Vila Nova de Gaia, de 27 anos, está entre os pré-convocados para a estreia masculina na pista nos Jogos Olímpicos Paris2024, que começam em 26 de julho.

A seleção portuguesa foi chamada a trabalhar na primeira etapa da Corrida da Paz, contribuindo para manter sob controlo uma fuga de sete corredores.

Roxo, de 20 anos, acabou no nono lugar de uma corrida que teve vários abandonos entre o pelotão que alinhou à partida, tendo utilizado a prova para “ajustar o corpo a estas condições bastante diferentes da Europa”.

O ciclista, agora com 30 anos, corria então pela Medellín-EPM, no seu país natal, após ter ficado sem contrato na Europa precisamente devido às suspeitas de doping.