A equipa das quinas partiu na passada sexta-feira para a Tailândia, país que organiza o mundial de futsal. Com sete horas de diferença e um clima diferente daquele a que se habituaram em Portugal, os jogadores estão nesta primeira fase a proceder à natural adaptação.
Cardinal falou, em declarações ao site da Federação Portuguesa de Futebol, dessas diferenças.
«O primeiro e o segundo dia foram complicados. Há uma diferença de sete horas, o clima também não é o mesmo. Mas a equipa técnica está a fazer um bom trabalho. Fez-nos cumprir de imediato os horários daqui», começou por dizer o jogador.
Portugal já tem um estatuto a defender na modalidade tendo em conta os seus resultados contra as melhores seleções do Mundo. Contudo, isso não é algo que preocupe o grupo de trabalho. Cardinal explica porquê.
«Uma equipa experiente como a nossa não pode sentir pressão. O nervosismo é normal, mas não sentimos pressão nenhuma», atirou.
Relativamente ao último mundial no Brasil, em que a seleção foi eliminada precocemente, o jogador diz sentir o grupo «mais maduro e mais experiente» pelo que acredita numa prestação superior aqui na Tailândia.
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