O Sporting recebeu, e goleou, o Benfica, por 7-3, no quarto jogo da temporada entre as duas equipas. O Pavilhão João Rocha recebeu o 138.º dérbi de futsal, entre leões e encarnados, em jogo a contar para a 15.ª jornada da Liga Placard.
O dérbi lisboeta tinha ainda mais pressão depois do líder do campeonato, o SC Braga, já ter vencido, neste sábado, o Torreense, por 4-2. O Sporting, em segundo lugar, não queria deixar fugir os minhotos na liderança do campeonato e, conseguiu manter a distância de dois pontos na luta pelos lugares cimeiros.
A primeira grande ocasião do encontro surgiu por parte da equipa da casa no segundo minuto do encontro, com Pauleta atirar ao poste da baliza de Léo Gugiel. Mas, como é apanágio dos dérbies e do futsal, a resposta não demorou muito e surgiu dos pés... do seu guarda-redes, para uma defesa apertada de Henrique.
Aos sete minutos do encontro, Arhur recuperou a bola e, perto dos sete metros, Chishkala rematou forte para o primeiro golo da partida no João Rocha.
O jogo seguia ao rubro e, ainda não tinha passado um minuto desde o golo dos encarnados quando Pauleta restabeleceu a igualdade no marcador.
As oportunidades vinham a acumular-se de parte a parte, mas, desta vez, era o Sporting que ia fazer a cambalhota no marcador, após um livre batido por Taynan, Zicky Té fez o segundo dos leões e o 24.º golo da conta pessoal, na presente temporada.
O marcador não viria a alterar na primeira parte e as duas equipas recolhiam aos balneários com o Sporting na liderança.
Segunda parte com golos para todos os gostos: foram cinco em 1 minuto e 15 segundos
A segunda parte começou com um contratempo com o Benfica que viu Diego Nunes a ver o segundo cartão amarelo da partida e a ser expulso do jogo.
Mas, o jogo estava a todo o gás e pouco depois, o Sporting viria a dilatar a vantagem por Tomás Paçó quando os encarnados seguiam com um jogador a menos. Na jogada seguinte, Arthur conseguiu voltar a colocar o Benfica à distância de um golo dos leões.
Se pensa que os golos ficaram por aqui está muito enganado, porque ainda houve tempo para mais três golos de rajada. Primeiro foi Merlim que tomou o gosto ao pé, com a reposta a surgir logo depois por Arthur que voltou a encurtar a distância no marcador com uma grande finalização.
Ainda houve tempo para Zicky Té bisar e fazer o 5-3. Foram precisos apenas 1:15 minuto para serem feitos cinco golos no dérbi lisboeta. Sim, leu bem, apenas um minuto e quinze segundos.
Contudo, os golos não ficaram por aqui, Tatinho quis adicionar o seu nome à lista de marcadores da partida e, fez o 6-3 no marcador. Logo depois, Tomás Paçó viria a aproveitar que Léo Gugiel estava a jogar subido para, de baliza aberta, bisar no encontro e fechar o marcador no 7-3.
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