Os ingleses Paul Casey e Tommy Fleetwood e os norte-americanos Brian Harman e Brooks Koepka, todos sem ‘majeurs’ no currículo, lideram o US Open de golfe, após uma segunda volta que vitimou os três primeiros do ‘ranking’ mundial.
Casey, Fleetwood, Harman e Koepka totalizam 137 pancadas (sete abaixo do PAR), apenas menos uma do que um trio de jogadores da ‘casa’, composto por Ricky Fowler, nono do ‘ranking’ mundial, Jamie Lovemark e J.B. Homes, e duas face a um quinteto, que inclui o amador Cameron Champ.
A prova está, assim, completamente, em aberto, mas, na luta, já não estão os três primeiros do ‘ranking’ mundial – o norte-americano Dustin Johnson, detentor do título, o australiano Jason Day e o norte-irlandês Rory McIlroy.
Em torneios dos ‘Grand Slam’, foi a primeira vez que os três primeiros do ‘ranking’ não passaram o ‘cut’, que fechou em 145 pancadas (uma acima do par), igualando o recorde do US Open, estabelecido em 1990, em Medinah.
No segundo dia da prova que decorre em Erin, os melhores foram o japonês Hideki Matsuyama e o norte-americano Chez Reavie, ambos com 65 ‘shots’ (sete abaixo do par), o mesmo registo conseguido por Fowler na primeira volta.
Fowler não esteve tão bem na segunda volta, mas, entre os jogadores mais categorizados do circuito, é o que segue melhor colocado: “Preferia ter evitado três ‘bogeys’ (uma pancada acima do par), mas, no final do dia, estou contente com a minha jornada e entro em boa posição para o fim de semana”.
Para encontrar um vencedor de um dos quatro grandes títulos do circuito, é preciso descer à 19.ª posição, na qual se encontram o alemão Martin Kaymer e o espanhol Sergio Garcia, recente vencedor do Masters de Augusta, ambos com 141 pancadas (três abaixo do par), a quatro da liderança.
Fora da corrida, ficaram Dustin Johnson, que totalizou 148 pancadas (quatro acima do par), fechando na 92.ª posição, Rory McIlroy, com 149 (cinco acima), na 102.ª, e Jason Day, com 154 (10 acima), na 144.ª.
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