A seleção portuguesa bateu Angola por 5-1, em jogo da última jornada da fase de grupos do Mundial de Hóquei em Patins. O jogo ou apuraria Angola aos quartos ou enviaria os Palancas para o Namibe.

Aconteceu o segundo cenário, perante o qual a seleção angolana se vê obrigada a «analisar bem por que motivo falhou», referiu o selecionador português.

«A componente defensiva foi onde cumprimos e bem, mas falhámos na finalização. Chegámos várias vezes à baliza e, não tirando o mérito aos guarda-redes adversários, não tivemos capacidade de discernimento para chegar aos golos», justificou Orlando Graça, técnico angolano, numa primeira análise à prestação do seu conjunto durante a competição na fase de grupos.

Questionados sobre o porquê de tantas falhas na marcação de penaltis, Joao Pinto, disse em conferência de imprensa que quem acompanha sabe que a equipa é forte em lances de bola parada. «O Johe, por exemplo, é um excelente marcador de penaltis, mas ontem por exemplo correu menos bem», justificou.

No Namibe a motivação vai manter-se, garante Orlando Graça: «Não perdemos a motivação, com os Estados Unidos vamos manter essa vontade de ganhar em campo», sublinhou o técnico português.

Portugal, por seu lado, terá Moçambique como adversário, em jogo dos quartos-de-final e assegura que haverá humildade e respeito pela equipa moçambicana, assegurando que não se trata de um jogo fácil.

A equipa lusa ganhou todos os jogos na fase de grupos, chegando a golear a África do Sul por 21-2. Segundo Ricardo Barreiros, o número 7 desta seleção, o segredo para chegar até esta fase é «acreditar no conjunto de jogadores que está nesta competição».

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