João Ribeiro, Messias Baptista, Kevin Santos e Emanuel Silva ainda seguiam em terceiro lugar aos 250 metros, na derradeira posição que dava acesso à final, contudo, não conseguiu manter-se na dianteira e terminaram na sétima posição, perdendo, inclusivamente, a final B, entre os 10.º e 18.º lugares.
Passaram a meio da regata em 39,01 segundos, apenas atrás de Ucrânia e Dinamarca, que seriam, no fim, primeiro e terceiro: o conjunto do leste da Europa impôs-se em 1.18,710 minutos, enquanto os lusos concluíram em 1.20,593, a 1,113 segundos do terceiro posto, que valeu a final.
O caso de Francisca Laia, Teresa Portela, Joana Vasconcelos e Maria Rei foi diferente, pois, a meio, seguiam em sétimo, classificação que vingou igualmente no fim: ainda assim, com um sistema competitivo distinto, o quarteto vai à final B.
Neste caso, o triunfo na final de consolação até poderia valer o passaporte para Paris2024, contudo, o Canadá falhou a final e com isso deixou o continente de fora, inviabilizando assim essa possibilidade.
O quarteto passou a meio em 46,40 segundos e concluiu a prova, ganha pela Nova Zelândia, em 1.35,003, a cerca de três segundos das primeiras.
Antes, a jovem Beatriz Fernandes foi sexta na meia-final de C1 200 metros, indo disputar a final B, sem hipóteses de classificar-se para os Jogos.
Na canoagem adaptada, Floriano Jesus e Alex Santos garantiram para Portugal a vaga nos Jogos Paralímpicos na classe KL1, que será disputada por ambos.
Ainda hoje, Fernando Pimenta disputa a final de K1 500 metros, que não integra o programa olímpico.
Os Mundiais da Alemanha juntam cerca de 2.000 canoístas de 95 países.
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