O novo calendário das competições de canoagem para 2020, alterado devido à pandemia de covid-19, foi hoje lançado pela Federação Portuguesa de Canoagem (FPC), com arranque em julho e centralizando a maioria das provas em Montemor-o-Velho.
"O Centro de Alto Rendimento (CAR) de Montemor-o-Velho é o local escolhido para acolher a maior parte das competições nacionais de canoagem, assim que o novo calendário de provas apresentado pela Federação Portuguesa de Canoagem seja possível concretizar, com base no progressivo desconfinamento que se observa nos diferentes setores da sociedade portuguesa", informou em comunicado a FPC.
O objetivo é a viabilização da realização dos campeonatos nacionais de cada uma das disciplinas da modalidade.
"Mesmo sem saber, neste momento, quais as eventuais restrições e constrangimentos que poderão ser definidos para futuras competições desportivas ao ar livre, a Federação Portuguesa de Canoagem antecipou-se e idealizou um calendário nacional, que terá início apenas no mês de julho, proporcionando, deste modo, mais de um mês de prática e treino regular na maioria dos clubes nacionais, antes de qualquer momento competitivo", sublinhou a entidade.
Além dos Campeonatos Nacionais de Maratona (04 e 05 de julho) e de Esperanças (11 e 12 de julho), o novo calendário inclui, em Montemor-o-Velho, a realização do Nacional de Regatas em Linha nos escalões de seniores, juniores e veteranos (08 e 09 de agosto) e nos escalões de cadetes, infantis e iniciados (15 e 16 de agosto), do Nacional de Fundo (05 e 06 de setembro), do Nacional de Esperanças Slalom (10 e 11 de outubro), da Final Nacional das Primeiras Pagaiadas (03 e 04 de outubro), bem como do Nacional de Esperanças de Slalom (10 e 11 de outubro).
Por definir, ficaram os locais do Campeonato Nacional de Canoagem de Mar (19 e 20 de setembro), do Nacional de Slalom (14 e 15 de novembro) e das duas etapas do Campeonato Nacional de Kayak Polo (26 e 27 de setembro e 21 e 22 de novembro).
Portugal contabiliza pelo menos 1.410 mortos associados à covid-19 em 32.500 casos confirmados de infeção, segundo o último boletim diário da Direção-Geral da Saúde (DGS).
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