A Federação Portuguesa de Padel (FPP) lamentou hoje as “restrições à prática da modalidade” em campos ‘indoor’, porém instou os atletas e clubes ao “imperativo” cumprimento das regras para poderem voltar a competir o quanto antes.
“É imperativo cumprir todas as medidas impostas pelo Governo e pela Direção-Geral da Saúde (DGS), por mais difícil que possa ser para aqueles que saem mais prejudicados com este retrocesso”, assume o organismo.
A prática em campos indoor está proibida, exceto para os atletas de alto rendimento, para os treinos para os internacionais portugueses e as competições profissionais, nomeadamente do circuito mundial ou europeu.
“Se cumprirmos com as novas medidas impostas pelo governo, certamente em breve, e à semelhança do que sucedeu em março do ano passado, estaremos de volta à normalidade, e desta vez sem uma paragem tão grande, no que diz respeito aos indoor e à competição”, disse a FPP.
O padel em campos ao ar livre não sofre qualquer restrição.
A federação garante a sua “solidariedade” aos afetados e promete “lutar pela reabertura do padel a todos”.
O nono Estado de Emergência foi aprovado na quarta-feira no parlamento e entra em vigor às 00:00 de sexta-feira, mantendo-se até 30 de janeiro.
A pandemia de covid-19 provocou pelo menos 1.979.596 mortos resultantes de mais de 92,3 milhões de casos de infeção em todo o mundo, segundo um balanço feito pela agência francesa AFP.
Em Portugal, morreram 8.384 pessoas dos 517.806 casos de infeção confirmados, de acordo com o boletim mais recente da Direção-Geral da Saúde.
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