A nona edição da EDP/Meia Maratona do Douro Vinhateiro foi hoje apresentada publicamente, no Porto, com o Museu do Douro em relevo enquanto parceiro estratégico da prova, que terá lugar na Régua, a 18 de maio.
Promovida como “a mais bela corrida do planeta” e que, na edição anterior, ultrapassou os 10 mil participantes, a corrida encontra no Museu do Douro, segundo os seus organizadores, “uma componente de afetos onde todos têm lugar”, referiu Francisco Lopes, da Comunidade Intermunicipal do Douro.
Paulo Costa, diretor da prova, considera a Meia Maratona do Douro Vinhateiro como “o projeto mais agregador da região” e aludiu ao crescimento sustentado da iniciativa graças à “paixão pelo território” de muitos dos que, ao longo de nove anos, a transformaram num dos maiores eventos desportivos em Portugal.
Sérgio Figueiredo, administrador da EDP, aludiu ao facto de ser “fundamental” a interligação da empresa e da região, considerando de “toda a justiça” o reinvestimento no território dos rendimentos conseguidos na produção de energia no Douro.
A cidade da Régua, ainda segundo a organização, fechará uma das suas ruas na semana que antecede a corrida para acolher espaços relacionados com as empresas e universidades envolvidos, organização de concertos e divulgação de vinhos e gastronomia.
Rosa Mota é a madrinha da prova e, mais uma vez, o Brasil é o país em destaque, com relevo para a geminação com a Meia Maratona das Cataratas do Iguaçu.
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