A crise também é vivida na Formula 1. Numa competição que gera milhões de euros, há equipas com problemas financeiros e com dificuldades em pagar os salários dos pilotos.
Nico Hulkenberg da Force India, Romain Grosjean da Lotus, Adrian Sutil da Sauber e Kamui Kobayashi da Caterham reclamam salários em atraso e ameaçam fazer greve no GP da China se não receberem pelo menos parte do dinheiro que lhes é devido.
A notícia é avançada pelo jornal alemão "Bild" e confirmada por Nico Hulkenberg, piloto da Force India.
“As equipas estão conscientes da situação. Um piloto pode facilmente ser substituído. Os atrasos não acontecem sem um motivo. Simplesmente não há dinheiro. Este desporto é demasiado caro”, lembrou o atual terceiro colocado do campeonato.
Além destes quatro, há ainda Kimi Raikkonen que tem contas a saldar com a Lótus relativo a época passada.
Se os pilotos forem adiante com a greve, as equipas terão de recorrer aos pilotos de reserva para a quarta prova do Mundial de Formula 1.
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