O Rali de Portugal integra ininterruptamente o calendário do WRC desde 2009, sendo que com esta extensão da parceria serão 17 as temporadas consecutivas em que a etapa portuguesa integra a categoria ‘rainha’ da disciplina.
Oliveira terminou a sessão a 0,831 segundos do mais rápido, o espanhol Jorge Martín (Ducati), que bateu o recorde do circuito de Le Mans com o tempo de 1.30,388 minutos.
O espanhol Carlos Sainz, que venceu o rali Dakar quatro vezes, sempre por marcas diferentes, vai pilotar um Ford na próxima edição da prova rainha do todo-o-terreno mundial.
O piloto nipónico, que começou o dia na quarta posição, chegou ao final da primeira secção de hoje com o tempo de 43.53,7 minutos, deixando no segundo lugar Thierry Neuville e Kalle Rovanperä em terceiro.
"Não é inteligente pedirem-nos para fazer uma especial de asfalto em que temos de ir com cautela sem dar espetáculo", desabafou, por exemplo, Sébastien Ogier.
“O WRC está comprometido em criar um ambiente inclusivo e diversificado, e o Programa Acelerador para Mulheres é um passo significativo nessa direção”.
Depois deste primeiro 'aperitivo', os primeiros quilómetros a contar para a classificação da 57.ªedição do Rali de Portugal acontecem ao final da tarde de hoje (19:05), com a superespecial na Figueira da Foz.
Hoje, os pilotos iniciam o dia com o 'shakedown' em Baltar, a partir das 09:31, numa especial que serve para as últimas afinações e não conta para efeitos de classificação.
O piloto cortou a meta após as 57 voltas em 1:30.49,876 horas, com 7,612 segundos de vantagem sobre o neerlandês Max Verstappen (Red Bull), que foi segundo classificado pela primeira vez esta temporada, e 9,920 sobre o monegasco Charles Leclerc (Ferrari), que foi terceiro.
Norris deixou o segundo classificado, o neerlandês Max Verstappen (Red Bull), a 7,612 segundos, com o monegasco Charles Leclerc (Ferrari) em terceiro, a 9,920.
Depois de ter vencido a corrida sprint, a meio da tarde, Max Verstappen voltou a ser o mais rápido, agora na sessão de qualificação, mas com os dois Ferrari bem perto.
João Ferreira bateu os portugueses Francisco Barreto (Toyota) e Rui Carneiro (GRally) nos carros, Bruno Santos bateu David Megre (Kawasaki) e o espanhol Javier Puerta (Yamaha) nas motas.
O tricampeão mundial gastou 31.31,383 minutos para cumprir as 19 voltas previstas, batendo o monegasco Chares Leclerc (Ferrari) por 3,371 segundos e o mexicano Sérgio Pérez (Red Bull) por 5,095.
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