Kim Clijsters esteve muito, muito perto de se qualificar para a terceira ronda do torneio de Roland Garros. No entanto, a belga vai estar longe de Paris quando se decidir quem irá erguer a Taça Suzanne Lenglen. Clijsters, vencedora do Open dos EUA e do Masters, em 2010, e do Open da Austrália, este ano, liderou o confronto com a holandesa de 20 anos, Arantxa Rus (114.ª mundial), por 6-3, 5-2 e dispôs de dois “match-points” nos nono e décimo jogos. Mas depois de acumular 65 erros não forçados (entre so quais 10 duplas-faltas), a belga viu Rus sair vencedora, por 6-3, 5-7 e 6-1.
«Estava muito negativa e comecei a duvidar um pouco… para mim, é sem dúvida a pior atitude a ter, na terra batida», resumiu Clijsters que negou não estar em condições físicas para regressar à competição em Roland Garros, após dois meses de ausência.
«Se não me estivesse a sentir fisicamente capaz de disputar encontros duros, não teria tomado a decisão de vir aqui. É melhor tentar do que não tentar. Certamente, que não estou arrependida», frisou a número dois do ranking mundial.
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