O sérvio Novak Djokovic e o suíço Roger Federer, dois primeiros cabeças de série do torneio, qualificaram-se hoje para a final do Masters 1.000 de Cincinnati, nos Estados Unidos.
No primeiro encontro do dia, Djokovic, número um mundial, apanhou um pequeno susto, mas acabou por derrotar o ucraniano Alexandr Dolgopolov, 66.º da hierarquia e vindo da qualificação.
O ucraniano venceu o primeiro ‘set’, por 6-4, mas ‘Nole’, que ainda recebeu tratamento devido a dores abdominais, conseguiu a reviravolta e venceu os dois parciais seguintes, por 7-6 (7-5) e 6-2.
Depois de um encontro de duas horas e 20 minutos, Djokovic garantiu a presença na final, na qual vai tentar conquistar o 20.º título da categoria Masters 1.000 frente a Roger Federer, número três do mundo, que hoje bateu o britânico Andy Murray, número dois mundial, mas que entrou neste torneio como terceiro pré-designado.
Federer, que venceu este torneio em 2014, precisou de uma hora e 37 minutos para vencer Murray, por 6-4, 7-6 (8-6), somando o quinto triunfo consecutivo sobre o britânico.
Na final, Federer e Djokovic vão encontrar-se pela 41.ª vez nas suas carreiras, num encontro que servirá para desempatar o confronto direto, sendo que o sérvio venceu quatro dos últimos cinco disputas.
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