O tenista português João Sousa, que se qualificou hoje para a final do torneio neozelandês de Auckland, apontou a agressividade e o serviço como os trunfos para vencer o cipriota Marcos Baghdatis.
“Fiz um encontro muito bom. Consegui ser muito agressivo, principalmente com a minha direita a dominar os pontos. Também estive muito bem no capítulo do serviço”, avaliou o número um português, em declarações à sua assessoria de imprensa.
O 44.º do ‘ranking’ mundial qualificou-se para a final ao vencer o 36.º do circuito por 6-1 e 7-5 e vai disputar a final com o norte-americano Jack Sock, que venceu o compatriota Steve Johnson e se qualificou pela segunda vez consecutiva para a final do torneio neozelandês.
Esta será a oitava final que João Sousa disputa na carreira. No sábado, tentará conquistar o terceiro título no circuito, depois das vitórias nos torneios de Kuala Lumpur, em 2013, e Valência, Espanha, em 2015.
No seu percurso no circuito profissional, João Sousa disputou mais cinco finais, duas em 2014, em Bastad, na Suécia, e Metz, em França, e três em 2015, em São Petersburgo, na Rússia, Umag, na Croácia, e Genebra.
Na final de sábado, João Sousa defronta o 23.º da hierarquia pela segunda vez na carreira. O primeiro confronto ocorreu em 2016, na terceira ronda do Masters 1000 de Madrid, com o português a vencer o norte-americano em três ‘sets’, por 6-1, 6-7 (3-7) e 6-2.
“Conheço-o bem. Já o defrontei no ano passado, mas as condições aqui são diferentes das de Madrid. Agora, vou descansar para poder estar 100 por cento para vencer”, disse João Sousa.
Jack Sock tem apenas um troféu no palmarés, conquistado em 2015 no torneio de Houston, Estados Unidos, tendo disputado mais quatro finais: as duas últimas edições do torneio de Estocolmo e as edições de 2016 de Houston e Auckland.
Comentários