Rafa Nadal admitiu em declarações à Marca que ainda não vê o final de carreira.
"Não visualizo por uma simples razão, não sou muito de tentar adivinhar, prever ou preparar o futuro, porque as coisas mudam muito rápido. Sei que esse momento está mais próximo do que no ano passado, sem dúvida, e que há dois anos. É lógica pura. Quando tiver de acontecer, acontecerá. Mas gostava que fosse num court de ténis, isso sim", disse.
O jogador abordou ainda o abandono de Roger Federer, estabelecendo um paralelismo com os casos de Ronaldo e Messi.
"A retirada do Roger [Federer] foi um dia triste e emocionante. Creio que é um dos grandes ícones da história do desporto, pelo que foi um momento duro, e não falo apenas como rival e companheiro, mas sim amante de ténis. Passei o mesmo com o Pau [Gasol] ou o Zidane e vai acontecer o mesmo com Messi e Cristiano [Ronaldo]. São pessoas com as quais crescemos, partilhando momento e vendo-os na televisão. São quase como família. E quando se retiram, como no caso do Roger, sabes que não os voltarás a ver competir", referiu.
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