A federação norte-americana de ténis (USTA) apresentou hoje o desenho do futuro teto retrátil do estádio Arthur Ashe, o "court" central do Open dos Estados Unidos, projeto que apenas ficará concluído para o torneio de 2017.

Este projeto insere-se numa remodelação em três fases de todo o complexo desportivo de Flushing Meadows [que todos os anos alberga o Open dos Estados Unidos], e que prevê a construção de dois novos "courts". Todo o projeto está orçado em cerca de 415 milhões de euros.

O Open dos Estados Unidos torna-se assim no terceiro torneio do "Grand Slam" - ao lado do Open da Austrália e do Torneio de Wimbledom - a estar equipado com um teto retrátil no seu "court" central (onde normalmente se disputam os jogos mais importantes, como a final).

Para 2018, está também prevista a cobertura do court Philippe Chatrier, o "court" principal de Roland Garros, que também faz parte do "Grand Slam".

As cinco últimas finais do Open dos Estados Unidos tiveram de ser adiadas um dia por causa de chuvadas, o que fez crescer a pressão para que se avançasse para uma cobertura retrátil, cujo custo deverá chegar aos 75 milhões de euros.

As obras deverão arrancar após a edição deste ano do Open e deverão terminar apenas em 2018.