O capitão português Nuno Marques alertou para a importância de estar em jogo, frente à África do Sul, a permanência no Grupo I da zona Euro/África da Taça Davis em ténis.
"É uma eliminatória bastante dura e importante para nós. Vamos jogar pela manutenção na I Divisão", defendeu, em declarações à agência Lusa, o capitão que vai orientar João Sousa (44.º ATP), Pedro Sousa (140.º), Gastão Elias (200.º) e João Domingues (225.º), nos dias 19 e 20 de junho, nos pisos ‘outdoor' de terra batida do CIF, em Lisboa.
Depois da derrota, em setembro, ante a Ucrânia (3-1), Portugal vai na segunda e última ronda do ‘play-off’ discutir com a África do Sul, de Lloyd Harris (112.º), Nicolaas Scholtz (501.º), Ruan Roelofse (758.º), Raven Klaasen (18.º em pares) e Philip Henning, capitaneados por Marcos Ondruska, a permanência no Grupo I, que permitirá, em 2019, lutar pelo acesso ao Grupo Mundial.
"Jogamos contra uma equipa forte. A África do Sul tem um bom par e um número um [Lloyd Harris] que acabou de ganhar o Stockton Challenger, embora tenha sido em piso rápido, a superfície onde eles se sentem mais à vontade e jogam mais vezes. Estamos contentes por jogar em casa, em terra batida, pois consideramos ser o melhor para nós", acrescenta.
Como equipa anfitriã e constituída por jogadores com melhor ‘ranking', Portugal detém algum favoritismo, mas Nuno Marques lembrou ser necessário "jogar bem e com concentração, pois "todos os encontros são importantes" para alcançar o objetivo final.
"Estou com esperança que vamos vencer", finalizou.
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