O piloto português ocupa o quarto lugar no Campeonato do Mundo da classe intermédia, com 70 pontos, numa tabela liderada pelo italiano Franco Morbidelli (Kalex), com 113, que também conseguiu hoje o melhor registo combinado.
Na opinião de Paulo Pinheiro, Portugal “está na moda, toda a gente olha com simpatia para o país, o que é agradável, mas é preciso conjugar uma série de fatores para que se consiga trazer a Fórmula 1, nomeadamente a parte financeira”.
A empresa chinesa DJI voltou a juntar-se à organização do WRC para levar os melhores planos aéreos até aos espectadores que seguem a transmissão televisiva da prova de automobilismo.
Português completou a sua melhor volta ao circuito de Mugello em 1.52,978 minutos, mais 749 milésimos do que o piloto mais rápido do primeiro dia de competição, o espanhol Alex Marquez (Kalex).
No circuito italiano, entre 2 e 4 de junho, vão estar todas as motos que Hayden utilizadas durante 13 anos nas várias categorias do mundial de motociclismo e em superbikes.
Finlandês registou 1.12,178 minutos na volta mais rápida ao circuito monegasco, seguido do alemão Sebastian Vettel, também da Ferrari, com 1.12,221, e do compatriota Valtteri Bottas, da Mercedes, com 1.12,223.
Para Raul Cunha, a inclusão das quatro especiais no concelho minhoto atesta o apreço que o Automóvel Clube de Portugal (ACP) e a Federação Internacional do Automóvel (FIA) dedicam a Fafe.
Após a quinta vitória em Portugal e a primeira no norte do país, reeditando os êxitos de 2010, 2011, 2013 e 2014, Ogier soma 128 pontos, mais 22 do que Neuville, segundo, e mais 40 do que o finlandês Jari-Matti Latvala.
O resultado de Le Mans foi o pior do piloto de Almada na sua segunda temporada na categoria intermédia, na qual já subiu por duas vezes ao pódio, com um segundo posto na Argentina e um terceiro em Espanha.
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