O antigo campeão do mundo (2019) fechou a primeira secção desta sexta-feira com o tempo de 38.45,1 minutos, mas apenas com 0,2 segundos de vantagem sobre o segundo classificado, o francês Adrien Fourmaux (Hyundai i20).
O galês da Toyota chega a Portugal na liderança do Mundial, com 109 pontos, mais 43 do que o finlandês Kalle Rovanperä (Toyota Yaris), que é segundo no campeonato e em pista.
À saída do parque fechado, frente à Câmara da Figueira da Foz, o campeão do mundo em título, o belga Thierry Neuville (Hyundai i20) antecipou dificuldades para sexta-feira.
O Sistema de Emergências Médicas da Generalitat de Catalunya, citado pela EFE, contabilizou quatro feridos de baixa gravidade e nove feridos ligeiros atendidos.
No seu primeiro ano como fornecedor oficial de pneus do WRC, a marca sul-coreana enfrenta a complexidade dos troços portugueses, que combinam pisos macios e zonas rochosas.
Desde um violento acidente sofrido no asfalto da Marinha Grande, numa prova do campeonato português, Salvi, que em Portugal fará dupla com o navegador espanhol Axel Coronado, participa apenas em eventos de pisos de terra.
A corrida acabou por ser ganha pelo francês Johann Zarco (Honda), impedindo que a Ducati se tornasse na recordista de vitórias consecutivas. Ficou-se pelas 22.
Num Grande Prémio em que foi batido o recorde de assistência de uma corrida de MotoGP, a chuva fez das suas e baralhou as contas. O triunfo foi de Joahnn Zarco. Miguel Oliveira regressou, chegou a estar em 2.º, mas desistiu quando era 7.º
Miguel Oliveira, que regressou este fim de semana à competição após três rondas de paragem, teve uma ligeira saída de pista, cortando a meta na 20.ª posição.
Citado pela Prima Pramac, Miguel Oliveira frisou o “profissionalismo, dedicação e crença” da equipa, que foram fundamentais na recuperação, mostrando-se “profundamente agradecido”.
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