Às 09:30 em Lisboa, o EuroStoxx 600 estava a recuar 0,85% para 460,92 pontos.

As bolsas de Londres, Paris e Frankfurt desciam 0,43%, 0,58% e 0,37%, respetivamente, bem como a de Milão, que se desvalorizava 1,33%, e a de Madrid, que recuava 1,31%.

Depois de abrir a cair, a Bolsa de Lisboa mantinha a tendência e, pelas 09:45, o principal índice, o PSI, recuava 0,20% para 6.186,29 pontos.

Na sessão de hoje, os investidores estarão atentos à divulgação dos dados da confiança dos consumidores nos Estados Unidos, que analistas citados pela EFE preveem que "deverá manter-se deprimida em abril, dando novos sinais da previsível desaceleração do ciclo americano".

Os principais mercados europeus abriram no vermelho, no dia em que o banco suíço UBS reportou uma quebra de 52% do lucro no primeiro trimestre, período marcado pela aquisição do seu rival Credit Suisse, de forma a salvá-lo da falência.

Na segunda-feira, a Bolsa de Nova Iorque encerrou mista, com o seu principal indicador, o Dow Jones, a subir 0,20%, à espera do anúncio, a partir de hoje, dos resultados das grandes empresas tecnológicas: A Microsoft e a Alphabet irão divulgá-los hoje, enquanto a Meta o fará na quarta-feira e a Amazon na quinta-feira.

A nível cambial, o euro abriu em alta no mercado de câmbios de Frankfurt, a cotar-se a 1,1038 dólares, contra 1,1034 dólares na segunda-feira.

O euro está a cotar-se acima da paridade face ao dólar desde 07 de novembro, depois de ter estado abaixo da paridade desde 20 de setembro, com exceção para o dia 26 de outubro (1,0076 dólares).

O barril de petróleo Brent para entrega em junho abriu a subir no Intercontinental Exchange Futures (ICE) de Londres, a cotar-se a 82,88 dólares, contra 82,73 na segunda-feira e 72,97 dólares em 17 de março, um mínimo desde janeiro de 2022.

PD // MSF

Lusa/Fim