"Após prejuízos contínuos, que ascenderam a 2,4 milhões de dólares no primeiro semestre deste ano, e face ao excesso de oferta", a Fastjet decidiu "suspender todas as operações de voo em Moçambique".

Segundo a companhia, a competição no país "começou a intensificar-se no final de 2018 com a entrada no mercado da Ethiopian Airlines como transportadora doméstica", além da companhia estatal, a Linhas Aéreas de Moçambique (LAM).