
O documento, divulgado na sexta-feira, aponta que 21% das mulheres nas academias militares norte-americanas relataram ter sofrido alguma forma de contacto sexual indesejado e mais de 60% denunciaram ter sido assediadas sexualmente.
Os casos de assédio foram sobretudo detetados na Academia Naval e na Academia da Força Aérea dos Estados Unido, acrescenta o Pentágono.
Ao mesmo tempo, mulheres hispânicas e pessoas LGBT relataram uma maior incidência de abuso ou agressão sexual do que outros grupos, refere.
O relatório salienta que as várias academias militares têm vindo a implementar planos para melhorar "a responsabilização, a cultura, a prevenção e a assistência às vítimas de assédio e agressão sexual".
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