A covid-19 e o confinamento a que esta tem obrigado, a nível global, desde março, estão na base da quase totalidade das palavras escolhidas pelas equipas do grupo editorial português, para uma eleição final que, este ano, se estende em simultâneo aos mercados angolano e moçambicano, onde a Porto Editora se estabeleceu através da Plural Editores.

Os casos de racismo e de "discriminação étnica" refletem-se igualmente na lista de palavras candidatas da Porto Editora, em Portugal, como forma de traduzir "a grande preocupação" sobre situações que põem "em causa os valores humanistas".