"Encontramo-nos perante um dos mais importantes eventos da CPLP, a realização de um exercício militar multinacional", afirmou o brigadeiro-general Samuel Fernandes, porta-voz do Estado-Maior General das Forças Armadas da Guiné-Bissau.

Segundo o brigadeiro-general Samuel Fernandes, o Felino "evidencia a determinação" dos países da CPLP em "desenvolver um esforço comum no sentido de conferir maior projeção e visibilidade às capacidades da comunidade em matéria de segurança coletiva e cooperativa".

O Felino 2023, que vai decorrer até quinta-feira, terá na Guiné-Bissau o formato de Exercício na Carta, anteriormente designado Exercício de Posto de Comando, sendo que o formato Forças no Terreno decorre em 2024 em Portugal.

O objetivo do exercício militar Felino é testar a capacidade de intervenção dos países da CPLP em missões de apoio à paz e de ajuda humanitária a nível técnico e operacional.

Angola, São Tomé e Príncipe, Guiné Equatorial e Moçambique não vão participar no exercício.

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