"As perturbações no mercado petrolífero global, juntamente com o impacto da Covid-19, mudaram significativamente a nossa perspetiva de evolução da atividade em apenas algumas semanas; é crítico que mantenhamos o controlo das operações, agindo decisiva e rapidamente", disse o presidente executivo desta produtora de produtos petrolíferos e químicos, Fleetwood Grobler.

As ações da Sasol caíram 81% desde o início do ano, registando só na semana passada uma queda acima de 40%, com os investidores a duvidarem da capacidade de pagamento das dívidas por parte da petrolífera e de encaixe dos gastos com a construção de uma fábrica nos Estados Unidos, cujos custos subiram 50% face ao estimado, para quase 13 mil milhões de dólares (11,6 mil milhões de euros).