Afonso Eulálio (Bahrain Victorious) foi o melhor português na classificação geral final, terminando em 15.º, a 01.06 minutos do equatoriano Jhonatan Narváez.
O corredor da Caja Rural conquistou a prova ao somar 92 pontos, deixando Diogo Narciso na segunda posição, com 72, e o norte-americano Brendan Rhim na terceira, com 61.
O campeão nacional de contrarrelógio estreou o palmarés de 2025, depois de ter festejado as vitórias no Giro della Romagna, no ano passado, a primeira como profissional, e da Volta a Rodes, em 2023.
No domingo, a 25.ª edição do Tour Down Under termina com os 90 quilómetros da sexta e última etapa, com partida e chegada a Adelaide, cujo triunfo deverá ser disputado ao sprint.
Vencedor também da primeira tirada – e já são cinco conquistadas em duas edições do Tour Down Under -, Sam Welsford reforçou a liderança da geral, que agora comanda com 14 segundos de vantagem.
A mesma fonte disse que os três foram suspensos durante o último trimestre de 2024, sem indicar, contudo, a que anos se referem as anomalias detetadas.
A retirada da medalha, conquistada numa prova em que o português ficou atrás do neerlandês Mitch Valize e do francês Loic Vergnaud, ouro e prata, respetivamente.
O Comité Paralímpico de Portugal confirmou ter sido notificado pelo IPC da decisão de desclassificar o ciclista, esclarecendo que o total de medalhas conseguidas por Portugal em 12 participações em Jogos Paralímpicos desce de 101 para 100.
Em conferência de imprensa, o corredor francês revelou que iniciará a época na Clássica da Figueira, em 16 de fevereiro, seguindo depois para a Volta ao Algarve, que decorre entre 19 e 23 de fevereiro.
Em entrevista ao jornal diário belga La Dernière Heure, Evenepoel reconheceu que o seu plano inicial passava por disputar as clássicas de Ardèche e de Drôme, em 01 e 02 de março.
Hervé liderou durante uma etapa a edição de 1996 da Volta a Itália, corrida que, cinco anos depois, viria a abandonar, por ordem da equipa Alexia, devido a um controlo positivo por eritropoietina (EPO).
O Giro volta a partir de solo estrangeiro depois de em 2024 ter arrancado por Turim, numa edição conquistada pelo esloveno Tadej Pogacar (UAE Emirates), que não tem esta competição no programa para o próximo ano.
A prova estará na estrada entre 23 de agosto e 14 de setembro e incluirá subidas a Morredero, Cerler e Valdezcaray, assim como o ‘temido’ Angliru, na 13.ª etapa, de 202 quilómetros.
No seu programa para 2025, consta também a Volta à Romandia (29 de abril a 04 de maio), com o Critério do Dauphiné (08 a 15 de junho) a ser a última prova de preparação para a Volta a França, agendada entre 05 e 27 de julho.
O destaque do renovado traçado da ‘Algarvia’, que aposta em novas soluções num percurso em que os locais de partida e de chegada das etapas se repetem relativamente a anos anteriores, é, sem dúvida, o inédito ‘crono’ da quinta e última tirada, que termina no Malhão.
Patrick Lefevere fundou a Soudal Quick-Step em 2003, liderando desde então uma das mais bem-sucedidas equipas da modalidade, com quase 1.000 vitórias, incluindo 22 ‘Monumentos’, a Vuelta2022, além de 19 ouros em Mundiais e 124 etapas em grandes Voltas.
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