Número 1 luso, pela primeira vez a disputar os quartos de final da prova, perdeu em dois sets, por 6-2 e 7-6, ante o chileno Cristian Garín, num jogo marcado por um episódio polémico que levou a uma longa troca de opiniões entre Borges, o árbitro e o supervisor do torneio.
Pinto da Costa lamentou o facto do 25 de abril ainda não ter chegado ao futebol. É o destaque da edição desta sexta-feira, dia D para Nuno Borges nos quartos de final do Estoril Open.
Após a vitória sobre Botic van de Zandschulp, Ruud afirmou estar “muito satisfeito com o primeiro encontro” em terra batida e assumiu que o triunfo por 6-1 e 6-2 proporcionou “um aumento de confiança”.
O vencedor da edição de 2023 do Estoril Open recordou a final que jogou com Sousa em Genebra, em 2022, em que considera que o vimaranense “merecia aquele título”.
Depois de ter ficado isento da primeira ronda, Ruud, oitavo do ranking mundial, derrotou Botic van de Zandschulp, 87.º, por 6-1 e 6-2, em uma hora e 17 minutos.
Aos 37 anos, o campeão da primeira edição do Estoril Open disputada no Clube de Ténis do Estoril está a lutar para regressar ao top 100 – é atualmente 122.º -, revelando que o triunfo de hoje foi importante para a sua confiança.
No court central do Clube de Ténis do Estoril, o número um nacional e 62.º mundial impôs-se ao italiano Lorenzo Musetti pelos parciais de 7-6 (7-4) e 6-3, em uma hora e 37 minutos.
Depois de afastar o francês Lucas Pouille na estreia, Borges, 62.º do ranking mundial, defronta Musetti, 24.º, que ficou isento da primeira ronda, no segundo encontro do dia no court central do Clube de Ténis do Estoril.
O tenista gaulês, número 37 do ranking ATP, eliminou o vimaranense, 16 anos mais velho, na primeira ronda do ATP 250 português, pelos parciais de 7-5 e 6-4, mas confessa ter vivido um encontro “de altos e baixos”.
Foi com um abraço emocionado com os pais, o irmão e o treinador que o tenista vimaranense colocou um ponto final na carreira, depois de ter sido derrotado pelo francês Arthur Fils, pelos parciais de 7-5 e 6-4, em uma hora e 50 minutos.
Rui Machado, capitão da seleção nacional da Taça Davis, afirmou ainda que ao ter vencido pela primeira vez um torneio ATP, João Sousa permitiu "a qualquer jovem tenista poder sonhar mais alto".
O melhor tenista português despediu-se, esta quarta-feira, dos torneios de singulares
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