Wiktorowski era treinador de Swiatek desde o final de 2021, tendo-a acompanhado em 19 dos 22 títulos da carreira, incluindo o bronze olímpico em Paris2024.
Depois da surpreendente derrota da véspera nas meias-finais, Iga, n.º1 do ranking mundial, não deu hipóteses à eslovaca Anna Karolina Schmiedlova na luta pelo terceiro lugar em Paris.
Na reedição da final de 2022 do ‘major’ francês, Swiatek afastou a terceira do ranking WTA e vencedora do Open dos Estados Unidos, por 6-2 e 6-4, em uma hora e 37 minutos.
A polaca de 23 anos venceu a sexta jogadora mundial, que nunca antes tinha chegado aos quartos de final do Grand Slam francês, por expressivos 6-0 e 6-2, em 62 minutos.
Swiatek, líder do ranking mundial, precisou de apenas 40 minutos para superar a 41.ª jogada da hierarquia por um duplo 6-0, após um embate sem história em que concretizou seis de oito pontos de break e ganhou 48 dos 58 pontos disputados.
No dia em que celebra o seu 23.º aniversário, a bicampeã em título e número um mundial teve um triunfo fácil diante da 42.ª classificada do ranking WTA.
Num duelo entre as duas principais tenistas da atualidade, Swiatek impôs-se a Sabalenka com os parciais de 6-2 e 6-3, num encontro que durou uma hora e meia.
É o 19.º título da carreira no circuito profissional, em 23 finais, numa carreira que soma já quatro Grand Slam (três vitórias em Roland Garros e uma vez no US Open), à porta do Open de Miami.
A tenista polaca Iga Swiatek, número um mundial, venceu a cazaque Elena Rybakina em dois parciais, para conquistar, pelo terceiro ano consecutivo, o torneio de Doha.
Noskova, que nunca tinha passado a segunda ronda num 'major', vai disputar um lugar nos quartos de final frente à vencedora do embate entre a ucraniana Elina Svitolina, 23.ª do ranking, e a suíça Viktorija Golubic, 85.ª.
Tenista português também garantiu passagem à ronda seguinte no torneio de pares, enquanto o espanhol, n.º2 do ranking ATP, e a polaca, n.º1 do ranking WTA, somaram vitórias tranquilas.
Tenista polaca de 22 anos garantiu a qualificação para a final das WTA Finals e manteve em aberto a possibilidade de recuperar a liderança do ‘ranking’ WTA.
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