Margarida Lapa, que aos 24 anos se estreou em competições paralímpicas, somou na final 211,1 pontos, ficando a 21 pontos da japonesa Mika Mizuta (232,1), que alcançou o bronze.
No domingo, Cristina Gonçalves, a única campeã paralímpica da missão portuguesa em Paris2024, defronta, às 11:55 (10:55 em Lisboa), a indonésia Gischa Zayana.
O boccia é uma modalidade exclusiva dos Jogos Paralímpicos, destinada a atletas com deficiência motora (paralisia cerebral em cadeira de rodas, ou doenças neuromusculares).
O nadador Diogo Cancela e a atiradora Margarida Lapa vão ser os porta-estandartes de Portugal na cerimónia de abertura, que decorrerá nos Campos Elíseos e na Praça da Concórdia.
Daniel Videira disse estar certo de que “os atletas estão preparados” e considerou que os Jogos Paris2024, que começam na quarta-feira, vão ser especiais.
Ao longo de 12 participações, 11 das quais consecutivas, Portugal conquistou 94 medalhas em Jogos Paralímpicos, sendo 25 de ouro, 30 de prata e 39 de bronze).
Portugal somará em Paris2024 a sua 12.ª participação no evento, no qual conseguiu um total de 94 medalhas (25 medalhas de ouro, 30 de prata e 39 de bronze).
Portugal vai fechar o ano de 2023 com 12 atletas, de cinco modalidades, qualificados para os Jogos Paralímpicos Paris'2024, depois de a Federação Internacional de Boccia ter confirmado o apuramento da equipa lusa de BC1-BC2.
Em 27 de agosto, véspera da cerimónia de abertura, as tochas voltam a juntar-se na região da Île de France, antes de iniciarem o percurso final pela cidade de Paris, no qual passará por vários locais emblemáticos.
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