O circuito algarvio passou a fazer parte do calendário do Campeonato do Mundo de MotoGP desde 2020, contando, desde então com cinco corridas, tendo sido também o palco do regresso da Fórmula 1, em 2020 e 2021.
Miguel Oliveira lamentou, no entanto, não ter tido “o suficiente para os [pilotos] da frente”, que “estavam num ritmo e níveis de aderência diferentes”
O piloto natural de Almada, que partiu da segunda posição da grelha, cortou a meta a 0,676 segundos do vencedor, o espanhol Jorge Martín (Ducati), com o italiano Francesco Bagnaia (Ducati) em terceiro, a 1,311 segundos.
O piloto natural de Almada foi segundo, terminando a sessão de qualificação a apenas 0,048 segundos da ‘pole position’ do espanhol Jorge Martín (Ducati).
Numa sessão muito acidentada, Miguel Oliveira fez a sua melhor volta em 1.19,984 minutos, terminando a 0,362 segundos do mais rápido, Maverick Viñales.
O piloto luso foi penalizado com uma volta longa (long lap penalty) por ter excedido os limites da pista. Ao cumprir a sanção, passou para lá da linha delimitadora e foi obrigado a passar novamente pelo local da volta longa, caindo de 14.º para 17.º.
O piloto natural de Almada cortou a meta a 16,082 segundos do vencedor, o italiano Francesco Bagnaia (Ducati), campeão em título, depois de ter sido o 17.º classificado na qualificação.
Miguel Oliveira estará aos comandos de um Porsche 992 GT3 Cup, juntamente com José Maria Marreiros, que habitualmente compete no Campeonato de Espanha de GT.
O piloto luso rodou apenas seis voltas ao longo de todo o dia, estabelecendo o nono melhor tempo, em 1.58,282 minutos, e terminando a 10,665 segundos do mais rápido, o sul-africano Brad Binder (KTM).
Oliveira cortou a meta a 23,292 segundos do vencedor, que bateu o compatriota Enea Bastianini (Ducati), segundo, a 0,799 segundos, com o espanhol Jorge Martin (Ducati) na terceira posição, a 0,924.
O espanhol Alex Rins (Yamaha) foi o segundo classificado, a 0,273 segundos do bicampeão em título, com o também espanhol Pedro Acosta (GasGas) em terceiro, a 0,388.
O piloto luso já venceu GP de Itália na categoria de Moto3, em 2015, e em Moto2, no ano de 2018, tendo terminado na segunda posição a corrida de MotoGP de 2021.
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