Notícia avançada pelo jornal 'O Jogo' dá conta de que os dragões obtiveram acesso formal ao relatório do Ministério Público na sequência da conturbada Assembleia Geral.
Em causa estão 19 crimes de coação e ameaça agravada, sete de ofensa à integridade física no âmbito de espetáculo desportivo, um de instigação pública a um crime, outro de arremesso de objetos e produtos líquidos ou três de atentado à liberdade de informação.
Na origem da decisão esteve a "pressão mediática originada pelos processos judiciais em curso", assim como o facto de estarem "a ser alvo de difamação, perseguição e ameaças".
Possibilidade de existirem no Estádio Nacional setores vazios nas bancadas destinadas aos adeptos azuis e brancos está fora de hipótese. Super Dragões defendem-se e explicam como se processa a distribuição e venda de bilhetes para os jogos.
A investigação visou a “apreensão de meios de prova da consumação dos crimes de distribuição e venda de títulos de ingresso falsos ou irregulares”, “distribuição e venda irregular de títulos de ingresso”, “assim como o crime de abuso de confiança qualificado”.
A sessão do julgamento decorrida na tarde de hoje dedicou-se essencialmente à produção de prova, com recurso à análise de imagens de videovigilância e do testemunho de um chefe da PSP.
O dirigente da claque do FC Porto chegou ao início da tarde, já passava das 14h00, numa carrinha celular da PSP, e nas ruas estavam dezenas de pessoas que o receberam com aplausos e cânticos de apoio.
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