Nuno Borges deveria ter-se estreado no sábado, frente ao argentino Mariano Navone, mas a chuva apenas permitiu que se disputassem encontros nos dois courts cobertos de Roland Garros.
O tenista de 38 anos, vencedor de 22 Grand Slam, considera que a sua situação merece ponderação, recordando que “às vezes mais é menos”, numa alusão ao facto de que tentar ir longe na competição de singulares poderá afetar um bom desempenho em pares.
Na próxima ronda, a dupla espanhola vai ter pela frente os vencedores do duelo entre os neerlandeses Tallon Griekspoor e Wesley Koolhof e os húngaros Marton Fucsovics e Fabian Marozsan.
Atualmente, o espaço é ocupado pela Associação de Ténis de Lisboa (ATL), que comunicou, em abril deste ano, a decisão de que “no dia 31 de julho de 2024 deixa de prestar serviços e de ter instalações de apoio.
A tenista germânica vai agora despedir-se nos Jogos Olímpicos Paris2024, oito anos depois de ter sido medalha de prata no Rio2016, ao perder a final para a porto-riquenha Mónica Puig.
Nuno Borges, de 25 anos, manifestou o seu orgulho e satisfação por representar Portugal, ao contrário do que habitualmente sucede na sua temporada desportiva, na qual joga apenas por si num contexto individual.
À chegada ao aeroporto de Lisboa, proveniente de Copenhaga, capital da Dinamarca, a cerca de 150 quilómetros da cidade sueca de Bastad, onde se jogou o torneio, o tenista da Maia expressou aos jornalistas o “alívio gigante após a tensão acumulada no jogo”.
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